Crossdresser submissa, um conto erótico intenso escrito por mim, Raika Charlote, espero que você goste.


crossdresser submissa

Naquela tarde Amanda e Sakura combinaram um novo encontro para que eu as service como havíamos combinado. Porém, quando cheguei na casa da mestiça, apenas ela estava lá, vestida de maid. Aquela magra falsa com seu bumbum arrebitado não se demostrava desiludida com a desistência de Amanda. Alias senti uma euforia vindo de parte dela, sentia em seu sorriso o quanto estava contente com minha presença.

Tínhamos combinado que eu iria servir ambas, mesmo a mestiça sendo submissa também. Ela dizia ter um lado sádico, com um desejo de ter também seu submisso e ainda mais sendo uma crossdresser. Havia brilho no olhar daquela garota.

Ela propôs que fizéssemos algumas brincadeiras até que Amanda aparecesse, tipo como se eu fosse seu cãozinho de estimação e aos poucos ela demostrava mais e mais um desejo em me maltratar. A degradação começou quando ela começou a esfregar seus pés na minha cara enquanto eu passava pano na sua cozinha. Eu já sem roupa, ela batia na minha bunda com seu chinelo havaianas e também no meu rosto, ela não tinha piedade.

Lave minhas calcinhas!

Então após me fazer limpar o chão de seu apartamento me ordenou que eu lavasse suas calcinhas, mas não na máquina, pois disse que iria esgarçar.

Me fez lavar na mão em um balde, e esfregar uma a uma. Mas não sem antes cheirá-las, aquilo parecia a deixar incontrolável, e ela decidiu beber uma dose de vodca e acender um cigarro.

Sua excitação estava aumentando ao me degradar, eu podia sentir sua voz mudando, e mesmo com toda feminilidade havia um gracejo em seu sorriso.

Servi de cinzeiro enquanto beijava seus pés. Parava apenas quando ela dizia “abre a boca capacho”. Talvez por eu não fumar e ter que me submeter aquilo me deixava ao mesmo tempo vulnerável ao seus desejos e com mais vontade servi-la e ser usada ao limite.

Escovei seus cabelos e pintei suas unhas dos pés. Naquela tarde preparei um lanche, e em um momento de total excitação, talvez levada pela bebida, eu já em êxtase com sua voz me provocando, deixei que ela me penetrasse com um plug.

Entrou com dificuldade. Ela sentiu, porém mesmo assim me alertou que em breve aquele plug entraria fácil, pois seu sonho era enfiar o seu punho em mim.

Quando ela percebeu minha reação inútil de frágil e ao mesmo tempo com desejo, ela se transformou. Jogando algumas migalhas do lanche em minha direção no ar no qual eu reagi instintivamente como um cão leal e tentava pegar. As migalhas que eu não alcançava, ela me fazia pegar com a boca e lamber o chão.

O último biscoito

Em certo momento, ela já descontrolada de vontade, sabia que eu queria mais e aceitava todos seus caprichos. Ela então tirou sua roupa mostrando aquele corpo magro e tatuado com seios pequenos e belos, e apontou seu lindo bumbum para o mesmo prato onde ainda tinha um ultimo biscoito cookie com as pequenas gotas de chocolate por cima e defecou.

Ela gemia como se tivesse tendo um orgasmo e ao mesmo tempo me repreendia dizendo que a culpa foi minha por ela ter tido aquela indigestão.

Me xingou de inútil e imunda e disse que eu merecia uma boa lição. Após terminar olhou para mim e apontando sua bunda na minha direção ela indicou com seu dedo e disse:

—Limpa!

Olhei para ela por um breve momento, ela não se fez por satisfeita e tornou a repetir:

—Vamos logo imunda ,cadela insolente ,venha lamber minha bunda e limpar sua princesa.

Rastejei até sua direção e sem dizer nada enfiei meu rosto em sua bunda e minha língua em seu ânus. E a medida em que ela ia me insultando mais, seu riso irônico de deboche por minha posição submissa, fazia não só alegrá-la mas deixava-a em uma situação de excitação tão grande que sentia que ela iria ter um orgasmo com o passar de minha língua.

O amargo que satisfaz a crossdresser submissa

Aquilo já não me trazia desconforto, ao contrario, o amargo que tinha na primeira lambida desaparecia e comecei a me excitar também. Ela olhando notou a medíocre ereção na minha pequena neka que a fazia gargalhar ainda mais

E percebendo todo apetite que eu lá despojava pela degradação, ela me apontou o prato com seu scat dizendo “aprecie seu lanche”.

Eu sabia o que ela queria, e acho que talvez eu buscava aquilo para mim. O limite do limite, servir a submissa da minha rainha, e, enquanto eu passava aquela última bolacha no creme que ela havia me presenteado e levava a boca, ela se divertia com 4 dedos daquela mão pequena enterrando-os em minha bunda.

Fazendo quase passar tudo e entrar o punho, então senti vindo aquele calafrio passando pelo meu corpo e uma euforia que fazia meus pés tremerem.

Cai com meu rosto naquele prato, chafurdando o quanto pude enquanto sua mão tentava ir ao meu máximo. Sinto os pequenos respingos vindo e molhando o chão, eu havia gozado sem ao menos me tocar.

Desfaleci com sua mão ainda enterrada em mim, tentando aos poucos me desvencilhar. Ela também tinha chego ao seu ápice, e sem dizermos nada uma a outra nos dirigimos ao seu banheiro onde nos banhamos.

Eu a lavei e agradeci por aquele momento, e ela também retribuiu demostrando estar feliz por ter me conhecido e deixando claro que aquilo seria apenas o início.

Aquela mestiça não teria limites que eu pudesse conhecer, eu estava disposto com meu lado crossdresser submissa a descobrir tudo o que ela gostaria de nos proporcionar .


Aventuras de Gigi livro 2
Gigi Crossdresser : A descoberta da submissão

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