Pegging: o dia em que a Mila Spook comeu dois submissos.
Pegging sempre foi uma das minhas maiores diversões. Como fazia tempo que eu queria judiar do meu escravinho e passei a semana toda inventando o encontro perfeito. Queria que tudo saísse como eu planejara e a diversão seria ótima.
No dia e hora marcados lá estava ele, todo alegrinho e achando que teria a minha atenção exclusiva no Pegging, prática que ele adora. Só que mal sabia o que o aguardava. Aliás, me delicio quando eles pensam uma coisa e faço outra toda diferente, afinal é por isso que me chamam de sádica e eu adoro.
Quando avistei a surpresa dobrando a esquina, já mandei logo o escravo entrar no endereço onde estávamos parados em frente. Ele mais do que depressa entrou e foi cumprindo o de sempre: solicitar um quarto, subir e aguardar já de quatro.
Naquele dia ele tinha uma tarefa especial: esperar nu com o cinto de castidade já colocado.
Engasga verme!
Quando entramos no quarto, a surpresa e eu, o vermezinho quase engasgou, mas não podia falar nada ou sabia que eu seria capaz de encerrar a brincadeira antes mesmo de começá-la.
A surpresa era um moreno alto e sarado, coxas grossas, cara de mau e um olhar de tarado brilhando, que eu conhecera há algumas semanas e queria dominar também.
Não desperdiçamos tempo, eu logo me despi e o moreno também, e já partimos para a ação, enquanto o meu bichinho olhava tudo perplexo.
Enquanto eu desfrutava de uma cavalgada longa e deliciosa, ia provocando o escravinho por cima do cinto. Ele estava enlouquecido e pude notar nos seus olhos certa inveja.
Lambe meus pés e sente o Pegging!
Ficamos algumas horas naquela safadeza gostosa, em todas as posições possíveis e o escravinho só podia lamber meus pés e ser tocado por mim. Ter o dedão do pé na boca de um e os buracos preenchidos por outro era a glória e tudo estava saindo melhor do que a encomenda.
Gozei sentada na cara do moreno até escorrer e depois o deixei gozar na minha cara, como se tivesse no comando. Mal sabe ele que também é um objeto e que em breve só será usado para o meu prazer. Tanto que depois de satisfeita, mandei a surpresa embora e fui brincar com meu corninho.
Havia ainda outra surpresinha: tirei da bolsa um dildo grande e grosso, enchi de gel e soquei no rabinho dele, que na hora urrou de prazer. É mesmo um vadio obediente e geme só quando eu deixo.
Soquei nele até abrir todo aquele buraco e ele me implorou para gozar. Ordenei que ficasse de quatro e arrombei um pouco mais.
O triunfo da dona
Assim que ele tirou o cinto, eu comecei a me masturbar para ele olhar. Não foi necessário mais do que alguns minutos para que ele jorrasse o leitinho e gemesse igual a uma cadelinha adestrada.
Saímos felizes e satisfeitos, afinal o encontro havia sido perfeito, o Pegging foi uma delícia, e agora eu tinha além de um serzinho obediente, um moreno gostoso, duro e tarado para me satisfazer.