Escrava do prazer, foi assim que uma mulher trans se sentiu depois de conhecer seu dono. Um conto erótico escrito por Raika Charlote, numa de suas histórias que nunca sabemos se é uma narrativa fantástica e fictícia ou apenas o depoimento de uma experiência real e consentida. Divirtam-se com os caminhos dessa escrava do prazer.
Eu já estava quase dormindo quando o celular começou a apitar, vi que se tratava de Romulo. Uma ligação depois de nosso primeiro encontro, casualmente nada programado, ocorrido por acaso, e que aconteceu após ele demostrar interesse em minha amiga com quem eu trabalhava. Porém ela tinha namorado e sabia muito bem que não fazia o tipo dele.
Discretamente me ofereci , talvez por uma leve pitada de ciúmes de não ter sido escolhida primeiro, ou por querer saber exatamente até onde ele estaria disposto a ir em frente , já que tento eu quanto minha amiga somos mulheres trans.
As novas curvas do corpo começavam a seduzir
Tudo bem que eu estava em fase de transição começando a experimentar minhas primeiras doses de hormônios semanalmente, entretanto desconfiava daquele interesse repentino vindo dele.
Logo Romulo que passava por nós na calçada do trabalho sempre discreto aparentava seu lado viril sem demostrar qualquer vontade de nos conhecer. Sentava a duas ou três mesas a frente, sempre junto som seus amigos. Naqueles finais de tarde para seu happy hour onde jogava conversa fora, falando de coisas banais que não nos importavam, tipo futebol.
Mas naquela primeira tarde em que seus amigos furaram, por algum motivo, ele sentou ao meu lado. Bem em frente ao salão de beleza que eu trabalhava, e começou a puxar conversa comigo, perguntando sobre a minha amiga. Eu respondi que ela não tinha ido aquela dia, e logo ele lança essa de que seria interessante eu marcar o tal encontro.
Porem após negar sua investida e provocar seu interesse para saber se realmente era só um jogo, acabamos por sair naquele dia mesmo e algo naquele homem mexeu demais comigo. Ele acabou me usando da forma que quis sem negar nenhum de seus desejos e envolvida em um tesão alucinante submeti-me a alguns caprichos ainda não vividos por mim até aquele momento.
Sexo intenso e a escrava do prazer
Acreditando que se tratava de uma aventura única e que no dia seguinte tudo seguiria normal, porem para minha surpresa não foi bem assim que aconteceu.
Por algum motivo ele se sentiu como meu dono em um jogo de provocações tentando talvez ver meu limite e até onde eu estaria disposta a servi-lo.
Não imaginária que ele ligaria mesmo quando pediu meu número, mas naquela noite enquanto o celular tocava meu coração disparava já relembrando do que tinha feito.
— Onde está? Perguntou ele com a voz brusca e um tanto severa. Parecia estar um pouco alterado pela bebida, pois sabia que estaria em algum bar. Contei que já estava na cama, mas não serviu como desculpa. Ao fundo ouvia a música tocando e muitas vozes.
— Venha para cá agora, quero te usar! Dizia aquele predador que aos poucos tomava-me como sua propriedade. – Como assim me usar? Pensei sem dizer nada. Mas a perna tremeu quando ouvi sua voz, e correu dentro de mim uma excitação inexplicável.
Tentei argumentar dizendo que já estava tarde, mas ele sem deixar eu terminar apenas disse:
— Vou ficar te esperando, vê se não demora, ou terei que te puni-la.
— Está bem. Disse a ele concordando.
Vesti a primeira roupa que vi pela frente , e fui ao seu encontro sabia onde ele estava não era longe. Porém, mesmo tentando me apressar ao máximo, quando cheguei lá ele pareceu não estar tão contente com minha malcriadez em negar seu pedido de imediato e, segundo ele, ter
me atrasado.
Um boteco sujo com cheiro de mijo
Havia alguns colegas dele ainda na mesa, um deles me ofereceu para sentar e uma bebida, estavam bebendo cerveja e aquilo pareceu incomodar Romulo.
Me conduziu até o banheiro. Era um banheiro único sem distinção de sexo feminino o masculino. Eu diria que aquele ambiente que mais parecia um boteco barato, não era o tipo de ambiente no qual eu me familiarizava frequentar. Porém, já estava por lá e entramos na cabine.
Lá, apenas nós, e ele deu-me uma broca pela minha petulância e demora, puxando-me pelo cabelo e dando leves tapas em meu rosto. Comentou também que cerveja é bebida para machos, uma puta de cabaré merece bebida quente. E disse que é um desrespeito com um macho alfa como ele, uma rapariga beber sua cerveja.
Fui obrigada a concordar com seu argumento. Logo em seguida ele pediu que eu tirasse toda minha roupa, dizendo que queria verificar meu corpo pois pela demora talvez eu teria parado em alguma esquina e dado para algum estranho em troca de algum cigarro.
Prazer e brutalidade
Aqueles seus insultos causava um certo incomodo, mas por algum motivo também me excitavam. E eu sabia que se tratava de algo para apimentar, então aceitava fazer o papel de puta submissa e me despi.
Alguns tapas na minha bunda avermelharam minha pele branca e eu ali naquele banheiro sujo cheirando a urina notava sua euforia ao me conduzir novamente sem negar a nada. Ele olhando para mim , percebeu minha piroquinha durinha e aquilo parecia provocá-lo ainda
mais até perder o controle. Demostrando mais e mais um lado bruto e maquiavélico.
Puxada com violência pelos cabelos ao encontro de seu pau já exposto e com veias tornando mais rígido, abocanhei sem demostrar qualquer resistência, e literalmente ele fez o que tinha dito em me usar. Os movimentos se tornavam mais intensos a cada estocada, tentando pô-lo todo em minha boca, ferindo minha garganta.
Sem êxito, era impossível fazer tal manobra sem engasgar e babar nele. Eu era insultada como porca imunda e boqueteira, e ele voltava a forçar violentamente.
A prisão de seus braços fortes
Virou-me , pondo meu rosto naquela parede com seu azulejo gelado e forçou a entrada penetrando sua rola em meu cu. Por sorte eu havia babado bastante e entrou. Engoli um grito de “ai” com uma de seus mãos tapando minha boca. E a rola entrou de vez, e as estocadas começaram e me levitar do chão devido seu tamanho e aos seus braços em volta da minha cintura.
Machucava e eu até tentava escapulir em alguns momentos, quando a estocada ia com mais violência. Porém, devido a sua força e uma excitação aguda dentro de mim, que me fazia tremer as pernas, eu continuava.
Era nítido e ele percebia que estava fazendo minha piroquinha ficar dura com aquela agressão e violência. Eu deixava claro aos seus olhos que ele não deveria parar de me punir.
Puxou-me com violência novamente para baixo quase beijando a sola de seu coturno, e o gozo veio. Forte e grosso em meu rosto e cabelos. Meus lábios lambuzados. E ele fazia questão de levar o melado que havia despejado em mim com sua própria rola para dentro de minha boca, fazendo com que eu a limpasse e ao mesmo tempo não desperdiçasse
nenhuma gota.
A escrava do prazer e sua vontade de ser punida
Fiquei ali naquela posição próxima a privada admirando sua rola que ainda mexia involuntariamente próxima ao meu rosto, então aconteceu.
Seguindo suas ordens abri minha boca e senti o jato surgindo, o gosto amargo do seu mijo quente se alojava em minha boca aberta.
Compreendia agora o porquê dele ter insistido em me despir por completo, ele não queria apenas espancar minha bunda. Mas queria prevenir que eu não voltasse com minha roupa mijada para a mesa, junto aos seus amigos. Por esse motivo agradeci ao final do banho.
Bebia o quanto dava do mijo, mas boa parte lavava meu corpo. Aquilo era uma prova de meu adestramento e submissão. Ser usada em um banheiro público de boteco com outros estranhos por perto.
Saber que havia homens lá fora, podendo entrar a qualquer momento e me ver daquela forma, causava em mim uma excitação enorme, e ao mesmo tempo, enquanto bebia aquele mijo, pensava o que eu faria se realmente outro entrasse ali e por sua ordem me obrigasse a servi-los. Provavelmente não conseguiria dizer não, mas não tenho certeza se essa era o tipo de cadela que ele queria.
Percebi que estava sob controle, e adorei.
Naquele momento percebi que não tinha mais direitos algum sobre o que eu queria, eu me tornara uma escrava do prazer, e apenas sabia que queria servi-lo a agradar todos seus desejos.
—Vista-se! Ele disse ele após finalizar, e então saiu do box e me deixou lá.
Tentei me ajeitar o máximo para não dar muito na cara ,mas era bobagem pela demora que passamos ali todo lá fora sabiam o que tinha acontecido.
Talvez não com tantos detalhes, mas saberiam. Então me olhei no espelho e disse para mim mesma quer saber vou sair daqui desse jeito mesmo. Com aquela cara de quem tinha acabado de fazer sexo, com as bochechas um pouco vermelhas, denunciando o ato.
Ele pagou a conta e disse aos amigos para esperarem, que iria me levar para casa. Entramos em seu carro e no caminho ele pediu que eu abrisse as portas. Tinha alguns volumes na minha frente e ele me presenteou com um embrulho onde dentro tinha uma coleira de cadela cor de rosa.
Agradeci novamente pelo presente, pela companhia e pela noite. Mesmo parecendo abusivo havia algo dentro de mim que desejava mais daquilo.
A escrava do prazer voltando pra casa
O resto do trajeto fiz mamando em sua rola puxada novamente pelos cabelos até chagar na rua de casa. Senti ele gozando pela segunda vez em minha boca, bem menos do que na primeira, mas o suficiente para fazer-me entrar em casa com seu sabor, segurando numa das mãos a chave e na
outra a coleira.
A partir daquele dia eu sabia que tinha um dono e eu seria sua cadelinha pronta para ser adestrada. Novas ligações surgiram fazendo-me sair desesperada da cama pronta para oferecer minha total servidão. E é claro novos castigos surgiriam tornando-me cada vez mais escrava de seu prazer.
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