A enorme rola é a principal personagem neste conto erótico com CrossDresser escrito pela Raika Charlote. Divirta-se e deixe seu comentário.


Entramos no seu apartamento e ele me pediu que tirasse minha saia e ajoelhasse em uma cadeira acolchoada que tinha em seu quarto de costas para ele coloquei meus joelhos na cadeira como havia pedido.

Ainda vestida com a parte de cima do meu cosplay e minha peruca encostei meu peito no encosto da cadeira. Ele se aproximou e abaixou minha calcinha até meus joelhos e pediu que eu levantasse um pouco minha camisa. Mas não tanto pois não queria ver meus minúsculos peitos.

Com um dos dedos começou a acariciar minha bunda enquanto sua outra mão apertava e dava leves tapas. Minha neca estava dura encostada na cadeira melando um pouco.

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Naquele quarto, estava meio escuro e senti algo gelado escorrendo entre meu rego até chegar nas minhas coxas. Ele continuava brincando com seu dedo passando de baixo para cima fazendo que ia enfiar e depois continuava a esfregar.

Empinei um pouco a bunda para facilitar e mostrar que estava oferecida mas ele continuava com seus movimentos. Até que um dedo entrou depois um segundo e continuou por longos minutos.

Aquele jogo de provocação estava fazendo como que eu quase implorasse para ser penetrada mas ele estava no comando e sussurrava em meu ouvido coisas obscenas.

Ao mesmo tempo me tratava como se eu fosse uma garotinha marinheira. Um terceiro dedo se alojou dentro de mim e dessa vez os movimentos mudavam tanto para frente e para traz, mas também rodopiando de um lado a outro.

Como que desejasse tirar uma rolha de um bom vinho os movimentos começaram a ficar mais brutos e meu gemido começou a ressoar no quarto sendo interrompida com um sonoro shuuwww.

— Vai acordar os vizinhos.

Dizia ele sem se preocupar tanto com um próximo dedo que se aproximava, deixando claro suas intenções.

Continha-me, ao máximo que podia, até que ele tira de sua calça uma enorme rola de uns 23 cm e grossa, muito grossa. Mal conseguia fechar em minha mão , olhei abismada e ao mesmo tempo salivando com um desejo louco de sentir o gosto em meus lábios.

Lentamente ele foi me puxando para sua direção eu já com a boca toda aberta mas ele não me deixava provar de vez e sim batia com ela no meu rosto. Passava em meus lábios como se fosse um batom e quando tentava pô-lo na boca ele puxava meus cabelos para traz, fazendo com que eu olhasse bem nos seus olhos.

Com meus joelhos agora no carpete do quarto olhava em meus olhos e dizia quase sussurrando ao meu ouvido, você quer provar, dizia que sim mas ele me torturava com suas palavras dizendo: – Então implore.

— Por favor deixe-me provar sua rola

Ele então deixou que eu saboreasse, mas antes mesmo de começar a lamber notei que jamais caberia inteiro na minha boca. E ele, sem nenhum cuidado, de forma enfurecida, me punia batendo com o pau enorme no meu rosto e dizendo:

— Agora que você insistiu vai ter que fazer o serviço completo tem que chupá-lo todo até a base se não terei que te punir.

Por mais que eu tentava, era impossível. Engasguei várias vezes e sua brutalidade foi aumentando, e enquanto me sufocava com sua enorme rola me fazendo perder o ar.

Três de seus dedos enterrados na minha bunda puxava-a para o alto tirando meus joelhos do carpete por alguns segundos minha neca chegou a amolecer um pouco tamanha sua brutalidade. Mas tudo era feito para que eu me acostumasse, pois quando ele me virou de quatro e posicionou sua rola na entrada do meu cu percebi que seria estuprada.

Não tinha como escapar daquele homem bem maior que eu. Tentei relaxar, mas ao forçar a entrada dei um grito que foi interrompido por uma mão na boca.

— Calma, a cabeça já entrou agora relaxa.

Tentei me acalmar e ele gentilmente ficou imóvel por um breve momento segurando forte meus quartis para que não me soltasse de modo algum.

Aos poucos começou enterrar, despejou mais um pouco do óleo em mim e continuou com um movimento leve.

A ardência começou a passar e então senti seu saco batendo na minha bunda, pronto tinha entrado toda aquela enorme rola dentro de mim.

Se aproximando perto do meu ouvido ele disse:

— Está gostando?

— Sim

— Então me peça para te foder bem gosto, me fala que quer se sentir uma verdadeira mulher.


Lei também Histórias pecaminosas de uma mente perversa 2 e Café da tarde.