O crossdresser (geralmente homens que curtem se vestir de mulher e interagir sexualmente como tal, mas não pretendem ir a público travestidos), surgiu nos Estados Unidos, especificamente no começo dos anos 90 e chegou ao Brasil em 1997. Bem como, o site Brazilian Crossdresser foi criado e a proposta era promover interação social entre os adeptos deste fetiche.
Vale lembrar que ser um crossdresser não significa que a pessoa é necessariamente homossexual. No entanto, dá para encontrar homens que se vestem de mulheres e seguem tendo atração pelo sexo oposto.
Certamente que o termo “crossdresser” não se restringe apenas aos homens, uma vez que várias mulheres também gostam. Assim, a diferença é que a mulher se veste de homem para satisfazer um desejo sexual.
Crossdresser: um fetiche sexual comum
Em primeiro lugar, é válido entender que ser um ou uma crossdresser não impacta diretamente na sua sexualidade. Da mesma forma, é comum que heterossexuais, homossexuais e bissexuais curtam esse fetiche sexual.
O funcionamento é simples: a pessoa se veste com a roupa do sexo oposto e deseja realizar uma fantasia sexual. Pode ser com alguém do sexo oposto ou do mesmo sexual, porque a ideia é não ficar limitando por opção sexual.
É possível realizar as fantasias de várias formas possíveis, por exemplo: pessoalmente ou apenas pela internet. No segundo caso, fica apenas por meio do sexo virtual e não há contato físico entre os participantes.
Para aquele que desejar ser um crossdresser e realizar a fantasia pessoalmente, atualmente existem várias opções. Por exemplo: sites específicos, aplicativos para smartphone e clubes exclusivos para isso.
O principal é apenas preparar a roupa do sexo oposto, vestir-se e encontrar um parceiro (a) para participar. Em seguida, é curtir o momento, colocar a sua libido para fora e ser feliz, porque esse é o intuito principal.
O ato de se travestir também pode estar ligado ao BDSM, dentro de cenas de submissão e humilhação, ou feminização forçada.
Ficou curioso em se tornar um crossdresser e não sabe como começar? Ah, a dica é exercitar a sua imaginação e se soltar cada vez mais.