Para a segunda parte do nosso especial de como ser uma camgirl, temos Agata Sub. Uma catarinense de 21 anos que adora ser dominada e faz shows com seu dominador. Mais uma vez a XPlastic traz com exclusividade a versão delas do que é ser camgirl, das dificuldades e das vantagens. E esse conteúdo você só tem aqui, na XPlastic.
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Agata, catarinense de 21 anos começou quando se sentiu explorada pelo mercado de trabalho convencional. Trabalhar muito, ganhar pouco. Conversando com um amigo que conhecia o trabalho da Gween Black e que ela deveria pesquisar sobre, já que Agata mostrava interesse em exibicionismo. A partir daí, ela conheceu as redes sociais de Gween Black e se encantou com o modelo de trabalho. Logo começou a trabalhar no site gringo Myfreecams.
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Com exclusividade, Agata conta que gosta de trabalhar como camgirl. Assim como qualquer mulher na casa dos 20, ela sonha com independência e uma carreira, e ela conta que sonha em fazer uma faculdade, se formar e ter uma estabilidade profissional mas que não abre mão de trabalhar no Câmera Prive. Até porque, em suas palavras, ela tem uma vida confortável financeiramente.
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Ela diz que ao contrário do que se imagina, o dinheiro não é fácil. “Nenhum trabalho é fácil, mas é bem menos dificil”. Afinal, trabalhar menos horas, com uma carga horária que você quem faz é incrível, né? E ela ainda acrescenta que ela pode fazer dinheiro e ter dinheiro o quando quiser, sem a burocracia trabalhista de esperar todo dia cinco.
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Mas entre os pontos contras, Agata ressalta a dificuldade que é trabalhar com pessoas. Os clientes conseguem sim serem grossos e rudes. O perfil de Agata é de submissão, e alguns clientes acham que isso é abertura para fazer qualquer coisa que eles solicitarem sem reclamações. “Quando eu digo que não gosto de alguma prática, eles dizer que eu não sou submissa de verdade porque a submissa tem que fazer o que eles mandam!”.
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Além dos pontos contras em trabalhar com público, ela conta do quanto pode afetar a sua autoestima e como ela se enxerga. Agata nos conta que é dificil não se comparar com outras mulheres por causa de seus corpos, formas, e até mesmo o quão desinibidas são, e com o tempo, até a quantidade de equipamentos pode ser um fator. Mas que é importante persistir e acreditar que pode sim fazer sucesso mesmo sendo diferente.
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Agata também nos contou sobre os inconvenientes da vida real. Algumas pessoas a julgando como se ela fosse a “louca”, a “safada”, sem considerar que ela é uma pessoa normal com um emprego normal. “Algumas pessoas são curiosas de uma forma positiva e outras passam a me tratar diferente, mas hoje eu optei por não esconder o que eu faço e sequer hesito ao responder.”
Ao final da entrevista ela conta que entrou porque gosta e está no ramo porque gosta. Mas ela conta, com certo pesar, que já conheceu gente que está mal por trabalhar com isso. Que sabe que a pessoa não gosta e está ali por necessidade, ou muitas vezes por sobrevivência. Ela nos conta isso como uma ressalva que nem pra todo mundo é mil maravilhas, mas que felizmente ela gosta do que faz e está bem o fazendo.
Conheça mais o trabalho de Agata Sub no Câmera Prive, e venha ver os vídeos exclusivos da XPlastic com várias camgirls.
Este artigo não necessariamente representa a opinião da Xplastic.