Um conto erótico sobre a descoberta da submissão na visão de uma CrossDresser. Um texto denso e íntimo contando a história de uma crossdresser e sua jornada de feminilização e descoberta da submissão.
Na época do colégio quando eu ainda me dividia em ser um garoto beta e começando a usar meus trajes mesclando com acessórios e em alguns casos roupas femininas, me deparava com a difícil situação de aguentar os bullyngs feitos pelos outros rapazes que faziam parte da minha sala e as vezes alguns outros de outras turmas.
Nessa época conheci Tifany que exaltava uma toral feminilidade e beleza por onde passava e conseguia com seus jeito cativar e ter todos os rapazes aos seus pés. Inclusive aqueles que me atormentavam , inclusive até mesmo alguns professores já em suas idades mais avançadas era fácil notar seus olhares maliciosos e ao mesmo tempo com receio ao vê-la passar no pátio desfilando com tamanha maestria.
Primeiros passos e a descoberta da submissão
Por sorte ela se cativou logo comigo e desde então tornamos amigas. Bem na época, ainda um rapazote emo que usava calças apertadas coturnos cintos com rebites esmalte nas unhas e lápis no olho. Entretanto, por mais excêntrico e fora do padrão da grande maioria, ela adorava minha companhia. E eu adorava a dela de forma mútua. Afinal, ela era minha protetora e estando ao seu lado eu tinha um certo respeito.
Com o passar dos dias comecei, a seu pedido, frequentar sua casa. E para mim aquilo era calmo, magnifico fazer parte daquele seu universo. Um mundo todo particular que muitos dos homens almejam ter. Não que eu desejasse possuí-la, mas a minha fascinação pelo universo feminino iria além disso.
Queria sentir, desejar e me sentir mulher também. Tão bela como ela. E ao poucos fui notando que essa sintonia também a provocava e chamava sua atenção. A tal ponto que em certo momento ela começou a me incentivar a usar mais e mais roupas femininas. E tentar deflorar ainda mais essa garota reprimida que guardava dentro de mim.
Tornar-se mulher e a descoberta da submissão
Eram tardes maravilhosas ,ela me ensinando truques de maquiagem emprestando suas maquiagens, e até mesmo algumas de suas roupas. Botas, sapatos de salto. Minha excitação era notória a cada desafio proposto por ela e aquilo me alimentava ir mais além sem medo.
Ela por sua vez sentia também aquilo a me entusiasmar, a um ponto nunca visto. Em uma dessas nossas brincadeiras crossdresser, que me fazia tão bem, ela ofereceu-me uma de suas calcinhas. Fiquei encabulado no momento, mas a vontade e a forma como ela conduzia tudo aquilo me encorajava ir além dos limites que eu jamais sonhei chegar.
Vesti, e aquilo mexeu muito comigo. Não conseguia controlar o meu tesão na frente ao espelho. Em seu quarto ela também notou e começou a rir. Corei, mas mesmo assim a neca não abaixava de modo algum.
Ela começou a provocar ainda mais, pegando um frasco de desodorante que havia ali em cima de sua prateleira junto a suas bijuterias. E então começou a simular um pênis, passando em minha bunda vestida com sua calcinha. Sua voz entrava em meus ouvidos como uma ilusionista hipnotizando sua voluntária.
Instruções para um CDzinha submissa
As palavras soavam como um delicioso analgésico. Viciante, e eu não conseguia dizer não ao que ela vinha fazendo. Apenas concordava com o que ela dizia.
— Então minha garotinha quer ser uma mulherzinha , não ? Mas para isso você tem que sentir-se mulher por completo ser minha putinha particular. Está disposta a ir além e descobrir sua essência feminina?
Dizia ela em um tom doce sussurrando bem próximo ao meu ouvido.
A penetração não ocorreu como cheguei a pensar que ocorreria. Mas em certo momento minha neca começou a pingar um gozo ralo, gozo de garoto beta. Ela riu, mais, acuado da minha vulnerabilidade, aquilo fazia torná-la ainda mais poderosa. E o brilho em seus olhos deixava claro o quanto aquilo a agradava.
A obediência e a descoberta do fetiche
— Ajoelhe-se, e olhe o que você vez no meu chão, minha putinha.
Obedeci. E próximo ao seus pés ela passava o dedo no pingo que eu deixei escapar minutos antes. E aproximava seu pequeno pé do meu rosto. Pois seu dedo junto a minha boca, que usava seu batom. O mesmo dedo que eu havia pintado com o esmalte que ela escolheu, e ficou brincando colado ao meu rosto sem dizer nada apenas mexendo.
E por algum impulso que não soube explicar, quando dei por mim estava eu lá chupando seus dedos do pé. Ela tornava a passá-lo no chão tentando capturar mais do melado que deixei escapar, e voltava a pôr em minha boca. Já a mercê de seus caprichos mais sujos não me importava em passar a língua na sola de seu pé. Em ambos, revezando em minha boca.
A partir desse dia começamos a desfrutar de tardes mais e mais promíscuas seguida e guiada por sua mente.
E a cada tarde parecia que os desafios iam aumentando. Cada vez mais parecendo que ela desejava buscar meus limites. Porém, ao contrário do que eu poderia imaginar, minha alma submissa começou a fazer parte desse ritual. Éramos cúmplices, e dentre todos os desafios que ela oferecia já não os via como uma punição e sim como um presente. Como ser penetrada por algum consolo ou objeto que ela escolhia em sua casa.
Passei a ser sua empregada doméstica. E todos os afazeres que ela recebia de sua mãe que ficava fora o dia todo trabalhando eu que fazia. Vestida com alguma de suas roupas mais surradinhas, que ela já não curtia mais usar, eu desfrutava meu desejo intimo de me vestir de Tifany.
O nascimento de larissa
Parecia uma troca mútua. Ela me transformava a cada dia em uma mulher, e em troca eu era sua serva. Ambas se completavam , batizou-me com um nome feminino escolhido por ela.
— Você é como uma borboleta presa em um casulo e assim como uma borboleta vive antes sua fase de larva você está vivenciando a sua e eu irei te transformar.
Então, enquanto você não encontra sua essência de mulher você será minha cadelinha. Te batizo como larissa. Mas agora você ainda não está preparada para receber esse título, então chamarei apenas de Lala. Que, por coincidência, também era o nome da minha cachorrinha que sumiu. Vou te dar o privilégio de poder usar sua coleira, e até comer em sua vasilha está pronta para me servir?
Concordei prontamente. Vestida com sua calcinha e um plug com cauda em minha bunda, posto por ela minutos antes dessa cerimônia de batismo. A partir daí minha submissão e devoção foram se tornando mais e mais degradantes.
Rituais de transformação
Tornando sua pet de estimação, sua Doll, sempre pronta a satisfazer seus desejos. Usando meu corpo penetrando, e é claro chupando-a sempre que ela ordenava. E com o passar dos dias, chupar sua buceta já não era mais o limite. Então provar só seu cu com minha língua era outro desafio que em pouco tempo tornaram rotineiros.
Assim como chupar os consolos que ela tirava de dentro de mim e fazia-me limpar não importava como saísse. Era dever meu estar assinada e de chuca em dia, pois, caso contrário, ela não media palavras para descrever o quanto eu sentia vontade ser uma porca ao em vez de cadela. E eu, é claro concordava com seus caprichos. Extasiada por todo aquele clima de luxúria embriagada pois suas palavras sentia a cada dia uma enorme evolução na feminização que ela me fazia.
Começamos a aplicar hormônio. Ela própria comprava o anticoncepcional na farmácia, e começou a me aplicar. Uma por semana. E em pouco tempo meus peitos começaram a saltar. Meus cabelos começaram a crescer mais, e não sentia vontade alguma de parar. Aquilo precisava de toda forma encontrar a Larissa que ela dizia estar escondida dentro de mim.
Mas por enquanto, como Lala, não conseguia negar minha total devoção a ela. Até mesmo após chupar consolos que saíssem da minha bunda ou comer seu restos em uma vasilha canina. Já não via mais limites , como sair à rua com um de seus soutien com tachinhas posta por ela. Colada para quando andasse arrancasse meus pequenos seios. Ou andar com arroz no meu coturno para que eu não esquecesse jamais que uma mulher precisa ter um pé delicado e pequeno como o dela.
A descoberta da submissão e os prazeres proibidos
Ou até mesmo servir de papel higiênico e limpá-la, sugar seu mijo, ou às vezes sua bunda. Não apenas em sua casa, no seu banheiro, mas também nos banheiros públicos que entramos juntas.
Bem nessa época do meu treinamento eu já estava digamos bem “passável” como garota. Então já não era problema algum entrar com ela no banheiro a seu pedido e seguir suas ordens.
Hoje já me tornei uma linda Trans e não a vejo há algum tempo. Mas sei bem que onde ela estiver terá outra Lala servindo-a, se preparando para sair do casulo.
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por Raika Charlote (Autora)