Esse filme, uma produção exclusiva da Xplastic para o projeto Sexy Hot Produções tem muito sexo e rock. Nero (Alemão) é um Rock Star da década de 90 e Rosa (Dread Hot) uma fã. Eles se encontram em um bar de rock e começam a pegação, o que naturalmente pode acontecer quando o tesão começa a subir. As coisas vão esquentando cada vez mais e eles decidem ir para um lugar mais quieto e íntimo. E lá as coisas continuam quentes.
Cena hétero de sexo e Rock
É a partir dessa transa que o filme com roteiro da Dolores Haze e dirigido por Rafa Knoll para o Sexy Hot, se desenrola (ou se enrola ainda mais!). A cena de sexo que envolve Rosa e Nero acontece de forma natural, um casal com muito desejo e que está realmente aproveitando aquele momento de tesão. Isso contribui para que o filme seja mais agradável e sem ter aquela plasticidade e robustez que tornam tudo mais artificial. É, você consegue se imaginar naquele camarim!
Um fator que me soa importante é que as cenas héteros mostram o rosto de Dread Hot e o rosto de Alemão, sem distinção por conta de gênero, o que não é comum quando se trata de produções pornográficas tradicionais que estamos acostumados. A cena se preocupa em mostrar o prazer de ambos, com preliminares, diálogos curtos e sensuais, pedidos e gemidos que de fato rolam casualmente.
O sexo e rock
Em consequência desse encontro, surge a clássica história da fã que engravidou de seu astro do rock. Mas mentiras sempre são descobertas enfim. Luna (Gween Black), a filha de Rosa, conhece Maxine (Barbara Inked), uma guitarrista da banda de Nero. Elas também se relacionam, um gostoso sexo lésbico, mas são interrompidas (Por que parou??????). Mas é graças a isso que Luna descobre que Nero tem uma marca na mão semelhante a dela.
E como toda mãe, Rosa deu aquela bronca na filha porque ela chegou tarde em casa. Luna não hesita em falar de Nero e Rosa acaba falando a verdade. Essa revelação rende um novo encontro entre fã e ídolo. Essa conversa entre os dois é mais uma daquelas em que a fã diz que mentiu para não parecer que quis dar um golpe. E o rock star, por sua vez, diz que era apaixonado por ela.
As garotas
E claro, o roteiro se aproveita da reconciliação dos amantes que se reencontraram 23 anos depois para emendar o segundo round das garotas. O sexo de Luna e Max é quente! E um aspecto também interessante é que elas se revezam na hora de proporcionar o prazer uma para a outra. Isto é, elas se alternam na hora de serem ativas, assim todo mundo sai ganhando.
O diferencial
Trata-se de um filme com um roteiro bem redondo, e com detalhes que tornam a narrativa mais interessante do ponto de vista dos tabus. Para ilustrar, como já dito antes, o ângulo das câmeras é muito importante. A cena hétero proporciona certa igualdade ao mostrar a mulher e o homem.
Ou seja, não tem como finalidade mostrar apenas a visão masculina do sexo. Além disso, o fato de abordar um jovem lésbica, que não hesita em falar para mãe sobre a garota que conheceu, também é relevante para o contexto social que se desenha hoje.
Portanto, temos que assumir que a trama trata de assuntos relevantes. Essas questões aparecem de forma implícita e mesclada nas cenas sexuais.
Diante disso, pode-se perceber que dentre o sexo e o rock, há também um certo romantismo. Nero e Rosa se reconciliam de maneira rápida, apesar do rock star nem se lembrar do nome dela quando a filha o fala. Mas o astro afirma que era completamente apaixonado pela fã e que largaria tudo por ela.
Afinal, a produção para o Sexy Hot traz uma história muito bem amarrada ao sexo mostrado nas cenas. Digo isso porque a narrativa decorre a partir de uma transa e se media e encerra com o sexo lésbico. Apresenta cenas longas de prazer, diálogos diretos, concretos e diferentes tipos de sexualidade.
Devo dizer que, com todas as ponderações, a trama cumpre com seu objetivo. Ela traz sexo e rock, claro, muito tesão!