Face sitting entre mulheres um conto erótico com muitos fetiches, baseado em uma transa da Mila Spook.
Eu havia aprontado uma malcriação com a Mila Spook, a minha namorada sádica. Então eu sabia que o castigo seria bom, ou melhor, ótimo. Tanto que eu já estava com medo do exato momento em que eu fosse encontrá-la.
Naquela tarde eu não tinha programado nada, então quando li a mensagem no meu celular: Venha até mim, no lugar de sempre – gelei. Ela sabia que eu estava livre e não tinha como fugir.
Terminei o trabalho trêmula e com aquele frio na barriga, nem vi as horas passarem, apenas pensando no que ia acontecer comigo naquele final de tarde, afinal eu a conhecia bem e sabia do que ela era capaz: Face sitting entre mulheres!
Passei em casa para deixar minha bolsa e trocar de roupa. Pensei em desistir, inventar uma desculpa, mas não ia conseguir, eu de alguma forma precisava daquela redenção.
Face sitting entre mulheres
Coloquei um shortinho branco e um top porque sei que ela adora, me perfumei, arrumei o cabelo, passei meu gloss sabor morango, tudo na vã tentativa de seduzi-la e a punição ser menor ou quem sabe até esquecida.
Mas no fundo eu tinha certeza de que ela ia notar minha pequena provocação e me castigar ainda mais.
Chegando ao local de sempre, que era bem perto de onde eu moro, fiquei aguardando. Não demorou muito ela chegou. Também vestia um shortinho jeans e um top. Era um lindo final de tarde de verão. Então calor não faltaria.
Entramos e já notei que ela não trazia nada consigo, então uma surra acho que não iria rolar.
Mas isso me deixou ainda mais ansiosa, excitada e curiosa.
Ela ordenou que eu não tirasse o short, apenas o top e deitasse na cama virada com a cabeça para os pés. Obedeci e roguei a tudo que conhecia para que não doesse muito, embora eu seja uma masoquinha, minha resistência física não é das melhores.
Gostosas e o face sitting entre mulheres
Qual não foi a minha surpresa, quando ela sentou no meu rosto. Aquele era o castigo? Ou tudo ia virar uma foda deliciosa? Nem pensei em mais nada, esqueci até o tal castigo e me deliciei.
No entanto a coisa tomou um rumo alucinante. Mais do que um face sitting, era mesmo um baita castigo.
Ela me sufocou com a bunda, literalmente, segurando minhas mãos e literalmente sentada com todo o peso no meu rosto. Contorci-me, tentei gritar, sentindo o perfume do cu daquela fêmea, sádica e no cio. Mas um cio de quem está no comando e punindo uma pobre inútil feito eu. Uma loba faminta e fria como o gelo.
Eu me revirei como pude e consegui respirar por alguns segundos. Mas só até toda a loucura começar novamente. Sentou, sentou e sentou. Eu gemi, esperneei e me debati, afogada em suas coxas, bunda naquele short… que tesão!
Ah como desejei que ela tirasse a roupa em algum momento, e para minha sorte, estava muito calor! Então ela começou tirando o top. Eu fiquei louca e a essa altura já estava vermelha, sufocada, suando, descabelada e muito feliz, afinal meu pânico inicial se transformara numa tortura sim, mas uma tortura deliciosa.
Sádica e malvada
Mas ela não é fácil, aliás, sádica e irredutível. Ordenava que eu não me mexesse, disse que eu era uma inútil, imprestável e que tinha que ficar quieta.
Segurava minhas mãos, mudava de posição, mas em momento algum me deixava livre. Respirar só se eu conseguisse escapar subindo literalmente pela cabeceira da cama ou erguendo com todas as minhas forças o corpo
dela e escapasse para alguns segundos de ar.
Então para meu deleite ela tirou o short e o que era castigo virou puro tesão e prazer. Seus buracos melados na minha cara, esfregando com força enquanto minha língua trabalhava incessantemente.
Ela rebolou freneticamente no meu rosto por muito tempo. Aliás, perdi totalmente a noção das horas…para mim aquele castigo era ao mesmo tempo uma eternidade e algo que não queria que acabasse. Enquanto eu tivesse um fio de ar, eu a teria toda aberta bem na minha cara safada.
Mas como tudo que é bom, intenso e delicioso acaba, em algum momento depois de literalmente foder minha cara e quase me asfixiar, me enxotou da cama e me mandou embora. Eu estava de novo respirando e sem ela sobre mim.
Ainda tonta, vermelha e desajeitada me levantei e antes de sair, ainda a vi na cama, deitada, esparramando óleo sobre o corpo e se tocando, com o mesmo fogo de horas antes. Eu estava redimida e feliz. E pelo jeito ela também.
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