Nalini Narayan nua, veja abaixo as fotos do ensaio da escritora num ensaio exclusivo da XPlastic para você. Certamente a nudez inesperada de uma escritora talentosa e linda.
Veja também a entrevista que a escritora deu para o programa Pornolândia.
No final do post você lê um dos seus contaos eróticos mais famosos, que virou um filme pornô para o Sexyhot Produções.
O filme se chama safada. Veja o Trailer:
E agora fique com as fotos da Nalini Narayan nua, uma escritora de histórias eróticas mostrando que a sensualidade está na sua obra e no seu corpo.
Rafael, o triatleta – um conto de Nalini Narayan
Horas intermináveis de sexo selvagem. Nota: 5 estrelas. Ele tinha um pau cogumeludo que me assustava no começo. Aos poucos com o tempo foi abrindo mais e mais a minha bucetinha.
Quanto mais eu me entregasse à paixão, mais ele me penetrava. Primeiro vinha devagar, só botava a cabecinha para não machucar.
Conforme eu ia me movimentando pedindo mais, Rafa se tornava mais ousado.
Foi uma das minhas gozadas mais profundas. Confesso que no começo da minha vida sexual eu tinha muito medo da penetração, mas a vontade de ter prazer assim era imperativa.
Quando fui experimentar ser penetrada de forma consciente e em busca de um resultado que atingisse o orgasmo, percebi que tem posições que nos favorecem mais, é como uma dança, o homem também tem de ser jeitoso e quando temos sintonia e saúde bailamos juntinhos até alcançarmos o gozo.
Os homens do rebanho não são viris
Dizem que a posição favorita das mulheres é por cima. Mas, com ele, até essa posição se tornava um momento de exibicionismo extremo. Ele no comando, bombeando o pênis e me comprimindo, me apertando nos quadris, uma delícia.
Ele me chacoalhava. Um gostosão.
Vai ter mulher que nunca vai saber o que é isso. Entrega não é para qualquer uma e nem para qualquer um. Com contas a pagar, obrigações a cumprir, o rebanho nunca atinge esse grau de desenvolvimento. O rebanho nunca goza pela penetração. Os homens do rebanho não são viris e muito menos malemolentes; as mulheres do rebanho não têm nem como se desenvolver, só encontram mais do mesmo, só gozam via estimulação direta, nem têm como curtir uma penetração mal feita, não é mesmo?
O sêmen dele escorreu pelas minhas pernas
Rafael era o rei da penetração com aquele pau gordo que comprimia até o meu cérebro. Enlouqueci ao ponto de esquecer o meu próprio nome. Numa de nossas fodas memoráveis esqueci de tomar banho e quando saí da casa do cara o sêmen dele escorreu pelas minhas pernas. Não me escondi, continuei a caminhar com firmeza até a minha casa. O mundo podia se acabar, só exista aquele enorme pau duro me desejando.
O rapaz era um touro e me envolvia inteira
Tenho uma verdadeira coleção de atletas na minha lista de homens e mulheres.
A pegada dele era a mais forte, o rapaz era um touro e me envolvia inteira naquele abraço apertado. É tão bom se sentir assim: sem saída. Um paradoxo feminista. Eu tinha até vergonha quando já chegava molhada na cama do cara.
A minha boquinha não abarcava o sexo dele na totalidade, seria impossível chupar aquele pauzão de forma correta. Coitado, a natureza o obrigara a ser generoso, mais dava do que recebia. Eu só chupava a cabecinha, passava a língua pela glande e senta quando ele queria mais, o pau ereto pulsava.
Agora era a minha vez de ser chupada, a gente fazia um revezamento assim ou variando com meia-nove que sempre resultava numa gozada minha quase infantil de tão rápida. Eu não o olhava nos olhos depois disso. E ele ia metendo daquele jeito devagar até conseguir passar a cabeça e me tomar inteira para si.
O vento deslizando as cortinas
Os lençóis macios de cetim num hotel à beira-mar, o vento deslizando as cortinas naquele entra e sai esvoaçante de véus eram como asas na sacada que dava para a varanda, um verdadeiro espaço gourmet onde ele preparava churrascos com cervejas mexicanas que tanto gostava.